Caminhos do teu corpo,
eu os conheço. Não têm o rigor de estradas,
mas a amplidão do planalto, o frescor das planícies
e a vista aprazível dos picos.
Mas, ah, como gosto!
Gosto mesmo
é de explorar teus vales...
Teu corpo...
Vontade de percorrê-lo todo
em carícias de mãos e lábios
com a demora devida
em calor ou volúpia.
Teu corpo
me conta coisas simples,
fatos banais, coisas de rir
e sentir. Fatos de andar por aí
ou de tentar medir o horizonte.
Ah, teu corpo!...
* * * * * *
4 comentários:
Bravo. Bravíssimo. Um belo poema que nos leva a viagens passadas e perdidas no distanciamemto do tempo
Precioso Poema.
Bonito esse poema!
Belo poema!
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