Luiz Fernando
– o caçula dentre os Luízes de Aquino
Ele
chegou com o Sol, as seis e meia deste hoje, 11 de fevereiro, 2021. Como era
esperado!
O
pai (meu filho Fernando) escolheu seu nome ainda na adolescência, e minha nora
Flávia o gerou com esse tipo de amor que nós, homens, só entendemos um pouco,
nunca por completo, quando nos pomos na condição de filhos. E seu irmão
grandão, o Daniel, participou em silêncio e brilho nos olhos desde a notícia da
gravidez.
Na
linha direta de Luís José de Sá, que se tornou Luís Tomás de Aquino por
escolha, inaugurando nova família em Meia Ponte (Pirenópolis) dos meados do
Séc. XIX, passando por meu avô Luiz de Aquino Alves, somos nada menos que oito
com Luiz no prenome (dois são netos meus, pois Luiz Henrique já se aproxima dos
25 anos), mas tem também José Luiz...
Vô
Luiz (1898-1977), tio Luizico (Luiz Tomás de Aquino Alves, 1925-2011), Luizinha
(Luiza de Aquino Alves, 1945), eu (1945), Luiz Antônio (1953-2015), Luiz José
de Aquino Alves (1962) e Luiz José Neto (2017)... Tantos Luíses!
Israel,
meu pai, com um tom de molecagem na voz, afirmava que “nenhum Luiz presta” – e
narrava os Luíses da família, desafiando-nos. Entretanto, e por maiores que
sejam os meus defeitos (ninguém os conhece melhor que eu), orgulho-me dos meus
Luíses, o Luiz Henrique (1996) e, agora, o Luiz Fernando: o primeiro nos dá
mostras de sua personalidade, sua boa conduta de moço trabalhador e carinhoso;
do pequenino Luiz Fernando, aguardo as definições que virão nos primeiros anos
para melhor compreendê-lo.
Se
me compete abençoá-lo, Luiz Fernando, sei que tenho muito amor e energia para
tanto.
(A
grafia Luiz é bem brasileira; diz a regra que o nosso nome deve ser escrito com
S: Luís – mas predominância do Z consagra a nossa escrita)
Luiz Fernando com o Vô Luiz de Aquino |
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