Crônica, ao menos uma vez por semana, e alguma poesia (da minha lavra ou da minha preferência), informações variadas etc. -------------------------------------------------------------------------------------------------
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Graças à poesia, palavras e linhas da história, registros de imagens, fotografias e rolos Lumière, enfim, às artes e humanidades, ainda nos resta memória de onde o amor morou e a especulação imobiliária arrasou.
Paredes no chão são tão tristes quanto um cemitério. Vidas passaram por ali com suas dores e paixões, e não mais. É para chorar, mas... pelo menos houve um amor.
8 comentários:
Sua sensibilidade entrou fundo na essência de lembranças que marcam nossa alma e nossa vida.
Muito bom e preciso o seu poema Luiz, diz muito com poucas palavras. Miguel Jorge
Muito bom esse seu poema de fundo social e como sempre, também de amor .
Graças à poesia, palavras e linhas da história, registros de imagens, fotografias e rolos Lumière, enfim, às artes e humanidades, ainda nos resta memória de onde o amor morou e a especulação imobiliária arrasou.
Conteúdo rico e mágico.
“Esquina”
Tanto e tanto você diz nesse poema breve e bem nascido, cheio de memórias e de realidades!
Reminiscências sabor lamento e saudade, amor cravado numa esquina, solidão do que foi destruído... Bonito poema. Lêda Selma
Paredes no chão são tão tristes quanto um cemitério. Vidas passaram por ali com suas dores e paixões, e não mais. É para chorar, mas... pelo menos houve um amor.
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