A
primeira veio de longe e já chegou traduzida: Funcionária de um lar de idosos,
ninfomaníaca, é acusada de abusar sexualmente de moradores de ambos os sexos. A
mulher é Giselle Horney, de 49 anos. A história se passa em Oklahoma, na
América (Estados Unidos). Consta que ela abusou de homens e mulheres com idade
entre 72 e 103 anos. Parkview Nursing Center
A
acusação detalha que ela dava Viagra a muitos idosos que lá viviam e os forçava
a fazerem sexo com ela. Elise Wood, gerente do lar, conta que começou a
desconfiar quando os funcionários narravam que muitos dos velhinhos
mostravam-se em “estado perpétuo de ereção”. As câmaras de vigilância confirmaram
as suspeitas.
Segundo
os funcionários, Giselle Horney não só dava Viagra aos internos, como fazia
sexo com mais de 24 homens por dia. Alguns dos “abusados” declararam-se
satisfeitos com a prática, pois houve um acordo consensual, mas outros
reclamaram não ter gostado dos “brinquedos sexuais” e das “brincadeiras anais”.
Um desses homens abusados por Giselle contou:“Ela foi a melhor coisa que me
aconteceu desde a morte de minha mulher, há 35 anos, mas admito que ficar 16
horas por dia com uma ereção era um pouco aborrecido”.
Giselle
Horney está detida e pode ser condenada a até 10 anos de prisão.
O
amigo que me enviou essa notícia forneceu o site: http://tafeio.com.pt/funcionaria-um-lar-ninfomaniaca-acusada-dar-viagra-aos-idosos-os-forcar-sexo/ . E
manifestou-se: “Descobri onde quero passar a velhice”.
A
outra novidade partiu de um amigo meu, quarentão e solteiro, ou seja, um
sujeito invejado por muitos dos de sua idade que, há anos, optaram por viver a
vida a dois e multiplicar-se. Sem exageros, meu amigo é um homem feliz, mas,
como é natural no ser humano, a felicidade pode doer. Então, ele se inquieta,
em alguns momentos, pergunta-se se é essa uma boa escolha.
Os
mais próximos são seus interlocutores quase confidentes. Ele diz que “é hora de
encontrar uma companheira com quem compartilhar a vida”. Um dos amigos decidiu
apresentar-lhe uma jovem culta e bela, moradora em plagas distantes (não vou
mudar a palavra, não... quem não souber que procure no Aurélio – “plaga”. E,
cuidado, não é “praga”). A tecnologia ajudou – Facebook, Instagram, WhatsApp
etc. – e logo, logo os dois “trocavam figurinhas” na esteira da
contemporaneidade das correspondências instantâneas.
Por
razão que desconheço, algo impediu a vinda da moça a Goiânia para o esperado –
e muito divulgado – encontro inicial. E o meu amigo, proseando com uma das
amigas mais próximas, em tom de muita sobriedade, definiu o impasse:
–
Não deu, ela não pôde vir e a coisa esfriou. E você deve saber, as pessoas são
como os cachorros: para saber se se gostam, têm que cheirar o fiofó.
(Claro...
a amiga explodiu numa gargalhada, surpreendida com tal conceito, emitido em tom
de grave circunstância).
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Luiz
de Aquino é jornalista e escritor, membro da Academia Goiana de Letras.
3 comentários:
Concordo no caso do fiofó. E concordo em algum grau que idosos em casas de repouso deveriam fazer mais sexo (lógico que consensual).
A cada narrativa de vcs a respeito de Idosos morarem em Lares, me angustio mais. Tenho Polineuropatia Sensitivo e Motora dos Membros Superiores e Inferiores. Também no Sistema Autônomo, uma doença Crônica, Progressiva e Degenarativa. Meu Pai tem mal de Alzahaimer Agressivo.Tenho 4 irmãos que não se dispuseram a auxiliar a cuidar dele. Cuido sozinha.Fazem um pouco mais de dois anos. Não encontrei outra alternativas, há não ser interná-lo. Tenho dor crônica 24hs por dia. Por favor, existem casos de descaso e outros por pura necessidade. Gratifao!
Amor e sexo, sempre os dois nos motivando e alegrando, desde que consensual e dentro da "normalidade", palavrinha que quer dizer muito pouco em se tratando de amor e principalmente sexo.
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