Esperar Virgínia
Pele e palavra — lavra fluente
em conceitos, sementes de dor
e quimera.
Mergulhei nos teus olhos
minha sonda de sonhos,
naveguei madrugadas.
Houve um
tempo— que efêmero! —
de fundirmos o néctar das salivas
ao mastigarmos o mesmo
morango.
...telefone, além do tempo,
a emendar noite e madrugada.
Quanto plano de esperar
Virgínia!
(Tens isso tudo
Um comentário:
Sorte de Virgínia que tem tudo isso a atrair o poeta e fundir salivas em moramos! Como sempre o.poeta espera e enaltece Virgínias. Bonito!
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