Carinho e aceite
Gosto de carinhos assim, o feito
e o aceite. Então,
faço e me aquieto
feito feto feliz
no lago interno à espera da luz.
É bom ouvir “assim” ou “amo!”, mas
as falas se calam e dão vazão
a gestos e gostos mais,
talvez poucos, nunca parcos,
no segredo dos nus.
4 comentários:
Carinhos feitos, criatura plena de paz.
Encontro de serenidade, depois do fogo que ardeu labaredas até se gastarem.
Que lindo poema!
Fogo que nunca se acaba!
Poema cliente, carinhoso e profundo.
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