Crônica, ao menos uma vez por semana, e alguma poesia (da minha lavra ou da minha preferência), informações variadas etc. -------------------------------------------------------------------------------------------------
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Bastam-nos os sons das unhas nas sedas, de arrulhos nos versos, de bêbados verbos que entornam-me o cálice, derramam metáforas, embebem-me o poema.
As musas que me dessedentem.
2 comentários:
Anônimo
disse...
Queria ser seda de seda, se seda, de seda fosse, faria nossos corpos, deslizar, sendo de verbos e sedenta, a conjugação seria amar... de versos, rimas de entregar.
Ahhh, se seda fosse, minhas unhas, sons produziam, para versos ébrios, inspirar... fosse seda, fosse musa... o cálice, entornava... com metáfora, e poema, sóbria, não ficava seda,musa... a sede do poeta, saciada, seria.
Poeta, parabéns, seu poema é belo, é tão lindo, que nos provoca sede e vontade de em sedas deslizar!
2 comentários:
Queria ser seda de seda,
se seda, de seda fosse,
faria nossos corpos, deslizar,
sendo de verbos e sedenta,
a conjugação seria amar...
de versos, rimas de entregar.
Ahhh, se seda fosse,
minhas unhas, sons produziam,
para versos ébrios, inspirar...
fosse seda, fosse musa...
o cálice, entornava...
com metáfora, e poema,
sóbria, não ficava
seda,musa...
a sede do poeta,
saciada, seria.
Poeta, parabéns, seu poema é belo,
é tão lindo, que nos provoca sede e
vontade de em sedas deslizar!
Beijo.
Lêida Gomes
Ah Poeta,
Adoro isso de "bebados versos". Lindo novamente!
Tatiana Moriarty
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