DUSSELDORF
O espelho diz-me sorridente
Da poesia doce e veemente
Que tu trazes no peito
Refletindo-o direito
Tua face contente
Sob o céu quente
Saudade mente
Dor mente
Do seu
Dorf
Dor
D+
+
Chris Herrmann
..
ALÉM DO ESPELHO
Li além do espelho; não me iludiu
o reflexo, o reverso: e o poema
escrito no peito, era feio,
era torto e imperfeito.
Era eu o poema, era
meu o peito e era
eu quem mentia
e escondia
aonde ia
a luz,
o dia.
Luiz de Aquino
3 comentários:
Oi meu poeta nº 1, como sempre trazendo lindas palavras para adoçar meu coração
Só vç consegue fazer isso conosco
Maravilha
Beijocas no coração
Puxa Luiz!
Até em sua resposta à crítica, você esculacha! (ou seria escolacha... ou ainda isculacha)
hahaha.
Venho aqui sempre para beber
da fonte literária.
Você é 10!
Um abraço,
Rosimar - Rosi do Rio :-)
Passei pelo espelho;me prendi
sem entender o porque ao
"reflexo," nele ví você,
tinha grafado no peito
um poema.Não, não era
feio, era lindo, de
amor e dor, dores.
Perfeito ou não,
era um poema
era de amor,
de dor,
era...
você.
Mentia,
escondia?
Não percebia.
Na luz do dia?
Só via poesia, amor,
dor, amor e fantasia,
ilusão, amor fugindo,
dor surgindo,mas era amor,
e eram lindos.Poesia, amor,
dor,
você,
lindos,
surgindo,
fugindo,
sumindo você e o amor...
me iludi com o amor...
Ficou só a dor? Não,
dor de amor não é dormente.
Parabéns poeta Luiz de Aquino!
Você está sempre nos presenteando
com seus perfeitos e belos escritos.
Beijo,
Ana Guerreiro Carvalho.
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