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Desde ontem, temos de volta o programa eleitoral gratuito (que não é grátis). A mera comparação dos programas dos presidenciáveis contesta o conceito tucano “Geraldo venceu”: não mostraram a má educação do pseudo médico, nem conteúdo em sua “proposta” de governo; Lula, por seu lado, expondo ao “Proparoxítono” razões para admitir que o Brasil melhorou.
Continuo cobrando três pontos cruciais ao presidente Lula da Silva: a solução para a malha rodoviária; uma educação decente; e a racionalização na cobrança de impostos. Geraldo, que fala em saúde e segurança, só fez construir presídios e pregar uma história incompatível com ele mesmo, a de ser um profissional da saúde (ele não é ubíquo).
No âmbito estadual, fiquei bobo de ver: Maguito disse: “Ofereço ao povo a minha história”. Ele a tem? Os redatores de Maguito devem sofrer por falta de argumentos, pois tudo o que se disse de positivo sobre ele, aplica-se, sim, a Alcides, como coadjuvante de Marconi. E Maguito cospe no prato ao renegar Íris, dizendo-se melhor que seu padrinho. A história de Maguito começa na Arena, o partido do sim-senhor que dispensa comentários, e tem como último feito a agressão à residência de Alcides, em Santa Helena, com um helicóptero destelhando a casa, numa indiscutível invasão à privacidade, assustando Dona Guri, a mãe do governador, de 80 anos.
Peça desculpas, Maguito. Isso te faria menos prepotente e atrapalhado.
Um comentário:
Luiz, para esse fato só tenho a dizer: " Isso é uma vergonha" candidato!!
Beijo,
Lêida Gomes
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