Que te ame, apenas
Deixa, amada, que te cubra a testa
de sussurros apenas audíveis
que se confundem com beijos ternos.
Deixa que a ternura dos meus dedos ágeis
te explorem seguros
a pele morna do desejo aceso.
Deixa, amada, que te beije a alma
pelo vão dos lábios que me ofertas serena
e ao cingir-te o corpo nas palmas abertas
te sinta em posse incontestável,
mas também me entregue
por sentir-me assim tão teu
e certo da comunhão de orgasmos.
Deixa que te ame.
Apenas.
de sussurros apenas audíveis
que se confundem com beijos ternos.
Deixa que a ternura dos meus dedos ágeis
te explorem seguros
a pele morna do desejo aceso.
Deixa, amada, que te beije a alma
pelo vão dos lábios que me ofertas serena
e ao cingir-te o corpo nas palmas abertas
te sinta em posse incontestável,
mas também me entregue
por sentir-me assim tão teu
e certo da comunhão de orgasmos.
Deixa que te ame.
Apenas.
* * * * *
Luiz de Aquino, poeta. Da Academia Goiana de Letras.
8 comentários:
Lindo, lindo, lindo!
O que a paixão não faz, hem, poeta? Belo. Adorei.
Simplesmente fascinante!👏👏👏👏😍😍
Palmas, palmas!
Salve!
Somente você, caro poeta, para, com delicadeza de palavras, falar tão certo sobre desejo e paixão.
Maravilhoso!
Lindo.
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